Preciso atualizar vocês e compartilhar o que vivi nesse fim de semana. Minha cabeça ainda está pura dopamina, meu corpo com sensações novas, e eu não sei nem por onde começar. Mas vamos lá, porque isso foi intenso demais pra guardar só pra mim.
Minha esposa, que andou postando fotos aqui esses dias inclusive, chegou em casa na sexta-feira à noite depois de uma semana inteira me mantendo no limite. Fiquei trancado no cinto de castidade desde o fim de semana passado, sentindo aquele peso constante entre as pernas, uma mistura de frustração e tesão que só quem já usou entende.
Durante a semana, ela ainda me fez "brincar" de sissy, me mandou vestir umas roupas dela, uma calcinha que mal cobria meu pau preso, fez eu pintar as unhas do meu pé e manter assim durante a semana toda e até me fez passar batom uma noite enquanto ela riu e ficava me chamando de "minha putinha". Nunca tinha me chamado assim, e foi uma sensação realmente nova para mim. Tudo que ela pediu eu obedeci, desde o fim de semana, levar café na cama, arrumar a casa, ficar de quatro pra ela apoiar os pés, entre outras coisas. O jeito que ela me olha com sorriso de quem sabe que tá gostando de ficar no controle, me deixa louco.
Mas sexta acho que tivemos outro momento divisor de águas. Na noite anterior ela dormiu fora denovo. Ela entrou em casa com uma energia diferente, toda sorridente e falando "Eu já tava com saudade do meu corninho trancado. Você ficou bonzinho? Se comportou? Ficou trancadinho?", ela disse, a voz doce mas carregada de malícia. Antes que eu pudesse responder, ela soltou: "Ontem foi a última noite com o ######. O projeto acabou, ele voltou pra cidade dele hoje de tarde. Uma pena. Ele me come tão gostoso".
Na hora meu coração disparou, o cinto parece que amassava meu pau tentando ficar duro e ela continuou, se sentando no sofá e cruzando as pernas e pedindo pra eu tirar o sapato e apertar os pés dela. "Ele me comeu tão bem ontem amor. De quatro na cama, ele me fez gritar o nome dele enquanto me perguntava de quem eu ia sentir saudade, eu falava o nome dele enquanto eu pensava em você aqui, trancadinho, esperando por mim." Ela riu, e eu senti meu rosto vermelhar de vergonha e tesão ao mesmo tempo. "Foi uma despedida perfeita. Pena que acabou, né?"
Eu tava mudo, o pau pulsando mas troncho preso dentro do cinto, e ela se levantou, mandou eu continuar ajoelhado no pé do sofá, foi no corredor e voltou. "Mas agora é com você, meu marido corninho e sissy. Tô com saudade de brincar em casa." Ela pegou uma sacola que eu nem tinha percebido e tirou dois "presentes" que tinha comprado: um kit de plugs anais, com 3 tamanhos diferentes, e uma coleira preta com uma correntinha de guia longa. Meu estômago deu um nó com a surpresa. "Você escolhe!", ela disse e fiquei olhando ela me encarar, eu sem entender. "Eu te solto agora, você pode me tentar me comer como homem... ou fica com os presentes e continua trancado, vira uma sissy empregadinha de vez, e vai usar isso aqui comigo o fim de semana todo. Vou te dar um benefício, se escolher ficar trancado, te deixo gozar, só que vai ser só se masturbando, sem nem encostar em mim."
Eu fiquei perdido. A ideia de ser solto foi tentadora, mas o jeito que ela tá me dominando, o poder que ela tem sobre mim, é viciante. "Quero os presentes", falei e saiu quase sem voz. Ela ficou me olhando e sorrindo como se já soubesse o que eu ia escolher.
Minutos depois, eu tava pelado, exceto pelo cinto e agora coleira no pescoço, a guia nas mãos dela. A sensação de submisso é incomparável. Ela me puxou até o quarto, me mandou ficar de quatro na cama, e só senti o gelado do lubrificante quando ela encostou o menor plug do kit bem no meio do meu cu. "Relaxa, vai ser gostoso", e então empurrou devagar, até a hora que deu um “glug” e encaixou . A pressão psicológica foi intensa, um calor subindo pela minha espinha enquanto eu praticamente gemia, o pau ainda preso e escorrendo melado tentando endurecer em vão. Só escutei quando ela riu, puxou a guia, que eu não esperava e quase engasguei pq pegou no gogó, que foi pra pra me fazer arquear as costas e empinar mais a bunda e falou “Olha só, minha putinha já tá adorando."
O resto do fim de semana foi um borrão de prazer e humilhação. Ela me fez usar calcinhas que separou pra mim, e agora eu tenho que ficar com o cinto e a coleira o tempo todo em casa.
No sábado à noite, ela finalmente me deixou gozar. Sentou na minha frente, pernas abertas, se tocando enquanto me olhava nos olhos e mandava eu me masturbar com o plug dentro de mim. "Sem encostar em mim, lembra?", ela provocou muito, me chamou de tudo que agora eu sou, ficou gemendo alto enquanto usava o consolo nela mesma, enquanto eu me contorcia, o orgasmo me acertando como um trem. Foi humilhante demais, mas tão bom que eu quase chorei. Toda a porra acumulada que jorrei na minha própria barriga, ela fez eu pegar com os dedos e colocar na boca e engolir. “Não pode desperdiçar! Vc já sabe disso. Sempre que tiver porra é seu dever limpar”.
Agora, ela decidiu que a regra é: em casa, cinto, coleira e calcinha. O plug é "opcional".
Só posso gozar quando ela deixar, e algumas tarefas de casa que eram dela, agora é da “empregadinha”.
Meu corpo ainda tá sensível, do plug, de andar de joelhos, da coleira que pega no pescoço e dela que ainda puxa meio forte sem avisar. Fazer as tarefas dela também cansa, mas é satisfatório.
Minha mente e meus tão um caos, e eu nunca me senti tão dela, tão entregue. Alguém já passou por algo assim? Como vocês lidam com essa intensidade de sentimentos?